Foto: Reprodução/Facebook
PEDRO PIRES BESSA
Cronista, crítico de literatura e televisão.
Possui graduação graduação em Letras pela Universidade Federal de Juiz de Fora (1970), graduação em Filosofia pela Universidade Federal de Juiz de Fora (1975), mestrado em Letras (Ciência da Literatura) pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1979), Doutorado em Letras (Ciência da Literatura) pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1985). Pós-Doutorado em Literatura Comparada pela UFRJ, 2000. Atualmente, 2018, é Professor aposentado da Universidade Federal de Juiz de Fora, UFJF, MG. Membro Efetivo, Titular da Cadeira nº 48, da Academia Brasileira de Literatura, (ABDL), sede no Rio de Janeiro. Membro efetivo da Sociedade Brasileira de Poetas Aldravianistas, com sede em Mariana, MG. Realiza pesquisa individual sobre Criação e Crítica literárias e Poesia
Membro da Academia Divinopolitana de Letras.
Cadeira 06 // Patrono Francisco Gontijo de Azevedo.
Faleceu em 2021.
ANTOLOGIA ADL DO DIV.100 CINQUEN (CEN)TENÁRIO. Organizador Mercemiro Oliveira Silva. Divinópolis, MG: Academia Divinopolitana de Letras, 2012. 156 p. Ex. bibl. Antonio Miranda
Meu poema
Eu sou todo carne, osso, pensamento
Tópicos que compõem o meu poema.
Pulso com tudo que o sexo é e não é,
Assim também é meu poema sexual.
Organizado, desorientado ou rebelde
Tanto na vida, como no meu poetar.
Sou simples e meu poema é simples,
Então alguns pensam que sou bobo,
Eu, o meu poema nada tem disso,
Idiota, quem pensa isso de nós dois.
Detesto as pessoas super-higiênicas,
Falsas e fingidas e meditas a besta.
Péssimos poemas têm esses epítetos.
Em tudo sou meu poema e ele é eu.
Poesia
Poesia é potencialidade, poema é a realização.
Cada poema é pétala da infinita flor da poesia.
O poeta é quem a poesia usa para expressar-se.
Cada poeta dá um toque todo próprio à poesia.
Poesia, poema e poeta são um rio indivisível,
São um em três, são três em um, e essa tríade,
É simbólica do mistério da Trindade Divina.
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Página publicada em novembro de 2021
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